quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Amanhã começa o III Burrada Festival


Ithalo Henrique


O primeiro dia do Burrada Festival é inteiramente ligado as artes visuais e audiovisuais, agora quem pensa que isso não tem nada ligado a música está enganado. De início teremos a projeção fotográfica “As Cores do Barulho”, do fotógrafo e músico Emerson Silva Bento, que reúne imagens de diversos festivais de rock do estado do Tocantins. As imagens dos festivais tocantinenses também são a fonte da fotógrafa Karla Almeida, na exposição “Máquina do Barulho”. Também ligado à arte de fotografar, teremos a projeção “A convivência com a Natureza” da jovem fotógrafa, Gabriela Grammont, de apenas 16 anos. São 27 fotos que mostram a influência que a natureza pode exercer sobre o homem e também o processo contrário. “A convivência com a Natureza” por Gabriela Grammont

A mostra de artes plásticas fica por conta de Cláudio Macagi, poeta, músico e artista plástico, Macagi já participou de várias mostras coletivas e individuais em Salvador - BA, Paraíso e Palmas - TO. Tendo como gosto experimentar novas possibilidades, sempre surgem temáticas curiosas e provocativas. Seus painéis são esticados em vergalhões de ferro utilizados na construção civil e retratam na maioria das vezes uma realidade crua do ser humano. Sua técnica é o improviso e às vezes nos faz lembrar caricaturas e quadrinhos.
Na programação do dia 04, também tem espaço para o artesanato e cinema, ambos com representantes de Miracema. A exposição “Esculpindo Rock’n’Roll”, do artesão Dunga Carreiro, leva ao público diversas mini-guitarras esculpidas em pedaços da casca do pé de cajá, frutos da ligação do artesão com a tradição familiar e a influência da música em sua vida. Já representanto a telinha o Cineclub Miragem preparou uma programação especial para o Burrada, com ficções e documentários ligados à diversidade e a inflluência musical na vida das pessoas.

Artesão Dunga Carreiro

Dentre as produções a serem exibidas, teremos o Documentário “Pânico em SP”, sobre a juventude punk de São Paulo, no começo desse movimento e também “O mundo é uma cabeça” documentário com registros do movimento musical pernambucano manguebeat.

Isso tudo vai aquecer e preparar os ouvidos e a mente dos roqueiros e de todas as pessoas que tem sede de cultura alternativa na quente capital do Tocantins, para os outros dois dias de Burrada.

Dia 04 de novembro - Entrada Gratuita, no Tendencies Music Bar, a partir das 20 horas.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010


Vem aí o III Burrada Festival

O Burrada Festival acontece nos dias 04, 05 e 06 de novembro, no Tendencies Music Bar, e vem recheado de diferentes formas de expressões artísticas. Serão 03 dias com exposições de artes plásticas, mostras de cinema, palestra e fotografia. Quer mais? Em dois dias doze bandas se apresentarão mostrando pra Palmas o que o Rock faz.

Este ano o festival traz como headline a banda paulista de death metal, NervoChaos, com quase 15 anos de atividade e trabalhos lançados no Brasil e no exterior. E tem muito mais com The Squintz, A Baba de Mumm-ra, Poetas do Caos, Dona Quitéria, Casa de Cachorro, Asteroids 66, Super Noise, NSI, Thunder Rage, Prozac e é claro, a anfitriã Mata-Burro, todos com um só objetivo, fazer a diferença por lá.

O convite está feito!


Histórico do Festival


Com o intuito de movimentar a cultura rock do Tocantins, surgiu em 2008, o Burrada Festival que é organizado pelos integrantes da banda de Hardcore Mata-Burro, seguindo as idéias D.I.Y. (Do It Yourself), traduzindo: Faça Você Mesmo.



O festival este ano está em sua terceira edição, englobando sempre diversas
formas de arte, como cinema, artes plásticas e muita música.


O Burrada que já trouxe ao solo tocantinense as bandas Goianas, Just Another Fuck e Johnny Suxxx and Fucking Boys. Para a edição 2010 o festival ampliou mais o seu trabalho, trazendo para as terras do norte a banda paulista NervoChaos, lenda do death metal brasileiro, e mais a banda The Squintz, revelação do punk rock de Brasília, que chegou a abrir o show do CJ Ramone e está com o show de abertura para Marky Ramones e Michale Graves (ex-Misfits) fechado para novembro.


Nesta terceira edição a participação de bandas do interior do Tocantins, vindas das cidades de Paraíso, Araguaína e Gurupi, mostra uma cena mais forte e madura.

Venda de ingressos

Já começou a venda dos ingressos do III Burrada Festival! E para adquirir o seu, basta ir ao Tendencies Rock Convenience, próximo ao prédio comercial Wilson Vaz, em horário comercial.

Serão 3 noites de muita música, arte e cultura!

O primeiro dia de festival é gratuito e traz em sua programação vários movimentos artísticos como cinema, artes plásticas, artesanato e fotografia. As outras duas noites são voltadas às diversas vertentes da música rock, sendo que o valor de entrada para o dia 05 é de R$10,00 e para o dia 06 é de R$15,00, comprados separadamente.

E pensando em você, que quer curtir tudo e pagar menos, o Festival disponibiliza os passaportes antecipados, estarão à venda até dia 05, que pelo valor promocional de R$20,00 reais.
Corra e garanta sua entrada!


III BURRADA FESTIVAL
Local: Tendencies Music Bar

PROGRAMAÇÃO

- Quinta-feira 04/11 - Abertura dos Portões 20h00
- Entrada Gratuita

Mostra de Artes Plásticas
Mostra Cineclube Miragem
Projeção Fotográfica

- Sexta- feira 05/11 - Abertura dos Portões 20h30
- Ingresso: R$ 10,00 (antecipado)

Asteroids 66 – Palmas – TO
Casa de Cachorro – Palmas – TO
Super Noise – Gurupi – TO
Thunder Rage – Palmas – TO
Poetas do Caos – Paraíso – TO
Dona Quitéria – Palmas – TO

- Sábado 06/11 - Abertura dos Portões 20h30
- Ingresso: R$ 15,00 (antecipado)

Nervochaos – SP
Mata-Burro – Palmas – TO
The Squintz – DF
A Baba de Mumm-ra – Palmas – TO
Prozac – Araguaína – TO
NSI – Palmas – TO

Passaporte antecipado para os dois dias: R$ 20,00

Informações:

MSN: emersonphoto@hotmail.com
E-mail:
burradafestival@gmail.com
ithalo1989@gmail.com
inaeribeiro@hotmail.com
Site: www.myspace.com/burradafestival
Tel:
(63) 9226-7427 Bento
(63) 8425-1005 Ithalo

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Seletiva de Bandas para o 7° Tendencies Rock Festival

Fala rapaziada descolada do rock tocantinense, tudo certo?! Espero que sim.

Esqueçam a continuação do último post, porque nem eu mesmo lembro mais, nesse post vou deixar o convite pra uma festança das boas que vai rolar no Tendencies Music Bar nesse final de semana, 26 e 27, a Seletiva de Bandas para o 7° Tendencies Rock Festival.
Serão 22 bandas de diversos estilos, da capital e também do interior do estado, pela bagatela de 5 merreca por dia. O lance será o seguinte: 11 bandas por dia, disputando 02 vagas para o 7° Tendencies Rock Festival. Uma das vagas será decisão do público que receberá logo na entrada o seu “título de eleitor” para poder votar no final da noite de evento, já a outra vaga será uma decisão de uma comissão jugadora, que levará em conta a resposta do público, a técnica da banda, a presença de palco, o show de forma geral.

Lista das bandas por dia (lembrando que a ordem ainda será definida e divulgada via orkut e emails):

DIA 26/02

Vertikal
N.S.I.
Asteroids
Green Mug
Jargões
Punk Semataty
Herdeiros e Reis
Maquinarios
Obitus Post
Pablitos S/A
Mata-Burro


DIA 27/02

Clamor - Araguaina
Mucosa Anal - Araguaina
Centavos - Araguaina
Prenuncia - Araguaina
Super Noise - Gurupi
Piratas - Gurupi
Andromalius - Gurupi
Discordia - Gurupí
Poetas do Caos - Paraiso
Mohanna - Miracema
Fast 4 Thrashers - Palmas

Lembre-se o rock é feito por quem está presente no meio, nesse evento você terá a chance de ajudar o seu estilo, sua banda ou seu amigo favorito a tocar em um dos grandes eventos do estado!

Abraço e saúde a todos!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Que fim de semana foi esse?!?! part. 1



No final de semana que passou, eu (Kodó) e o Bento fomos pra Brasília acabar de gravar o álbum “Fé, Dinheiro e Descaso” do Mata-Burro e como garotos batráquios que somos pegamos exatamente a data que o Exploited faria o seu show na capital brasileira.
Já fomos com tudo programado para a festa, mas as coisas sairam melhores do que o esperado. Chegamos lá sexta pela manhã e fomos logo visitar as nossas amigas de padaria do Guará II, comemos uns sanduba esperto e esperamos a Dona Luzia (mãe do Phú) chegar em casa para podermos finalmente descansar um pouco. Pela manhã também recebemos a notícia do nosso belo produtor, que o mesmo estaria trabalhando durante todo o dia no show do Exalta Samba, então não gravaríamos nada na sexta.
Notícia não tão boa, mas que não atrapalhou em nada o nosso fim de semana. Já que não estávamos fazendo nada mesmo, fomos correr atrás dos nossos ingressos para o show que rolaria naquela noite. Fizemos umas ligações, mas não deu muito certo então decidimos pegar um busão e colar lá no Conic, onde estavam sendo vendidos os ingressos e mais uma porrada de coisa Rock, depois de conseguir os ingressos, demos uma fuçada na Berlim Discos e achamos umas paradinhas massa, depois das compras voltamos pro Guará, dessa vez para achar uma carona.
Pedimos carona para uma galera mas ninguém podia levar os Tocantinenses do Guará até o show pois ia desviar muito a rota deles e o show era longe pra caralho. Enfim o Márcio, vocalista do Maltrapilhos, falou para voltarmos para o Conic e de lá ele nos levaria até o Arena onde ia rolar o show. Sendo assim voltamos pra lá, só que dessa vez foi no período noturno o que tornou o ambiente bem mais diferente. Roletamos pelo prédio procurando nossa carona e digamos que foi um rolê num ambiente bem legalize, e não falo só de mato.
Avistamos uns roqueiros na ala central do prédio e lá estava a nossa real carona encomendada pelo Márcio, o parceiro Gilvany do selo GBG e o Júnior que foi o motora, e no mesmo lugar tava nosso amigo Lauro (Crust Division), e o Régis (Murro no Olho) que logo passou uma coletânea do Zine Oficial com uma bela canção da banda. Depois de prosear um pouco decidimos que tava na hora de cair pro Arena.
O bagúio realmente era longe, depois de um tempo chegamos no lugar do show, que ainda estava vazio. O Túlio do DFC tava saindo no carro e perguntou se o Gilvany tava afim de embarcar de graça no evento, o mesmo entrou no carro e foi montar sua barraquinha de tranqueras de roqueiro. Eu e o Bento ficamos numa situação “meio chata” do lado de fora, já que tinha uns latão de Antártica Trincando de gelada por apenas R$2,50, ai já viu a situação.
Aos poucos ia chegando gente e sempre trombávamos uns conhecidos seja da galera de Goiânia ou de Brasília mesmo, estávamos em casa. Depois de várias brejas entramos no evento pensando que ainda nem tinha começado, um pena porque perdemos o show dos Cabelo Duro, mas a noite tava só começando. A segunda banda foi o Galinha Preta infernizando os ouvidos dos vermes malditos presentes, mandaram vários clássicos com os samples atravessados e o vocal lírico do Frango esquecendo suas letras.
O DFC subiu no palco depois da galinhada e mandou um show com duas músicas, uma de mais ou menos 12 minutos e a outra com mais ou menos isso também, era pra ser só uma, mas a caixa da batera furou e teve que ser um show parcelado em duas vezes. Destaques pra essas duas bandas que mandaram um “alô” pra nós do TO.
Depois do DFC ter mandado a trilha sonoro do quebra canela e dos mosh, foi a vez do Mukeka di Rato, que na minha opnião poderia ter feito melhor, tirando como exemplo o show que tinha visto deles no Goiânia Noise.
Agora a bagaça vai ferver o Lobotomia encarregado de anteceder o show do Exploited, fez um show fudido, quem quiser saber mais pergunta para os seguranças que tomavam conta do palco. A coisa explodiu mesmo na hora de "Mosh To Die", se não me engano, hora que o Marcão pulou na galera e o segurança confundiu ele com o público e não queria deixar, que ele voltasse pro palco.
Chegou a hora que toda aquela galera esperava, era hora do clássico, Wattie e a galera da banda vieram para o palco cercados de seguranças e mandaram ver uma seqüência de clássico até umas 03:00 da matina, era só acabar uma música, que o público insano já fazia um coro pedindo outra, a mais pedida foi “Fuck the USA”, que acabou sendo acompanhada em coro. Os momentos mais altos do show na minha opnião foram as músicas “Beat the Bastard” e o clássico "Sex & Violence" que foi cantada literalmente pelo público em cima do palco.
Essa foi nossa sexta-feira e apenas o início do fim de semana, aguardem o próximo texto, ou paguem uma breja pra mim e pro Bento que contamos o resto!

Saca só o fi da puta!

Abraços, Kodó!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

AS LÍNGUAS MALDITAS DO CERRADO PALMENSE

Um desabafo de um “também produtor de eventos”
Por Bento



Há algumas semanas, um texto de minha autoria, intitulado “Tem dias que vale a penas ir pro “ROCK””, foi publicado no blog Nausearréia. A “bendita” redação tratando de observações sobre as dificuldades de se organizar um grande festival, que infelizmente dá prejuízos por vários fatores, como falta de patrocínio e falta de público, anda me dando dor de cabeça.
Bom... Como já é de costume palmense, uma pedra num lago vira um Tsunami. Algumas malditas línguas foram infernizar os produtores do PMW Festival, dizendo que o referido texto denegria a imagem do PMW. Bom... Nem sei quem foi, ou foram, os falastrões, nem fiz questão de saber.
Peço desculpas se por ventura minhas palavras não deixaram bem claro a minha opinião. Citei alguns festivais e nomes de algumas bandas, como exemplos para elucidar minhas palavras quando quis citar os “GRANDES FESTIVAIS”, que por sua grandeza, requerem mais trabalho, mais patrocínios, mais público e assim por diante.
Quando eu disse “devendo até as cuecas”, trata-se da dificuldade dos produtores de bancarem os custos de um grande evento e não uma calúnia sobre a vida financeira alheia.
Eu sei que o PMW Rock Festival e o Tendencies Rock Festival tiveram alguns apoios, muito valorosos por sinal, pois neste país de acéfalos tem que se aplaudir quem apóia a cultura, também conheço o esforço dos seus produtores pra cumprirem seus compromissos financeiros..
Então, LÍGUAS MALDITAS, quando forem fazer fofocas, picuinhas, pensem bem, pois vocês podem estar prejudicando não só eu, como o outro lado também. Coisa que já aconteceu por causa desse falatório. Como costumo dizer: PRA AJUDAR TEM POUCA GENTE, MAS PRA ATRAPALHAR TEM GENTE DEMAIS. TEM MUITO FILHA DA PUTA NESSA TERRA.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

FastWaldoCão

11/10 às 16 horas
Na Garagem do Tendencies Bar
Só R$5,00 ou duas notas de R$2,00
Com as bandas:

Baba de Sheeva – Legalize Crossover – Goiania (não é o Planet Hemp, é mais rápido)

http://www.myspace.com/babadesheeva

baba de sheeva


Mucosa Anal – Grindcore – Araguaína (som de açouqueiro psicopata)

http://www.myspace.com/mucosaanal

mucosa anal


Mata-Burro – Crossover – Palmas (tentando ser cada vez mais rápido)

http://www.myspace.com/mataburrooficial

terça-feira, 6 de outubro de 2009

TEM DIAS QUE VALE APENA IR PRO “ROCK”




Depois do fracasso de público de todos os grandes festivais do Estado, este ano, gerando grandes prejuízos aos seus produtores, surge uma ponta de esperança, uma luz no fim do túnel.

Pequenos eventos e festivais menores vêm ganhando fôlego e mostrando que locais pequenos com bandas que não estão no mainstream dão mais retorno do que grandes estruturas e “grandes nomes” do rock.
Não culpo organizadores, bandas ou suas estruturas, mas,é curioso ver que festivais como o Burrada Festival e eventos como o 2º Ato, não dão prejuízo, renovam seu público e as bandas participantes ficam mais satisfeitas. Estes dois exemplos citados acima foram sucesso de público e crítica. E não acarretaram prejuízos a seus organizadores.

Então será essa a solução, eventos menores com custos menores? Será que Palmas ainda não comporta grandes eventos de Rock? São vários os questionamentos e poucas respostas. Um fato é sabido, o rock do Estado não tem apoio necessário para existir profissionalmente, o público pagante existente não cobre os custos de um grande evento. Assim, todos grandes festivais ficam fadados ao prejuízo certo se não obtiverem recursos para patrociná-los.

Então... Aí fica minha opinião: Enquanto as entidades privadas e governamentais não apoiarem significativamente os grandes festivais de rock, a solução é fazer pequenos eventos. Não adianta o status de grande festival com apenas 500 pessoas pra assistir um Pato Fu da vida, e o produtor do evento ficar devendo até as cuecas.

Durante o Burrada e o 2º Ato senti novamente orgulho de ser rockeiro, tem dias que vale a penas ir pro “ROCK”. Dias com bandas legais, casa cheia e sem prejuízos.

Por Bento.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ROCK NA VÉIA (ops... foi mal) NA VEIA


Por Bento

Parece coisa de filme. Um bando de velhinhos decidiu que era hora de rasgar o pijama, quebrar o controle remoto, atear fogo na poltrona, tomar algumas pílulas contra reumatismo e voltar aos palcos da vida para tocar rock n roll. Tudo bem, estou exagerando um pouco, mas na verdade o que conheci dessa galera, é que todos são bem ativos, a primeira impressão é que não se aposentaram da vida. E com essa vitalidade que muito garotão não tem a banda VÉIÉTU fez sua estréia dia 29, terça-feira no Tendencies Music Bar.
Era pra ser só um ensaio aberto, pois a estréia oficial da mais nova banda de Palmas, VÉIÉTU, será quinta-feira, dia 1º de outubro, no Theatro Fernanda Montenegro, às 21h. Bom... Era pra ser um ensaio, mas foi mais que isso, a energia dos velhinhos, unida aos clássicos do rock, muito bem executados, arrepiava quem presenciou o acontecimento.
Teve participações pra lá de inusitadas, como a galera do UMA – Universidade de Melhor Idade, dançando e cantando ao som de Another Brick in The All; Sandro Petrilli cantando Elvis, óóóóóó, Sandro Petrilli? É ele mesmo, apresentador da TV Anhanguera, sim, aquele de topetinho, pira, o cara manda muito bem. Mara Rita subia ao palco, Chico Daher, com seu cello; e o professor de música Diego Britto, no comando de seu contrabaixo acústico. Simplesmente uma noite memorável
Ver essa velharada de rock na veia, botando o terror com clássicos como James Brown, Chuck Berry, Elvis, Eagles e outros é uma aula de rock, uma aula de vida, arrepia e dá exemplo. É isso aí, desejo muito mais anos de vida pra essa banda. E fica esperto, se trombar algum idoso por aí e chamá-lo de véio, porque você pode ouvir bem alto nos ouvidos... VÉIÉTU!

Formação:
À frente da banda, o véi Jota Bulhões (voz e violão), que integrou a banda de Gilberto Gil como violonista e backing vocal. A ele se juntam os coroas Cláudio Caneca (contrabaixo), Sérgio Lisboa (guitarra), Ailton Yabeta (guitarra) e Edson Kojak (bateria).